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CAPACITAÇÃO: servidores do IPC de Campina Grande participam de curso de Genética Forense

publicado: 28/02/2023 09h48, última modificação: 14/03/2023 09h48
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Peritos do Laboratório de DNA do Instituto de Polícia Científica da Paraíba (IPC/PB) promoveram, no dia 28 de fevereiro, o curso de “Coleta, Acondicionamento e Registro de Amostras para Exames de DNA” no auditório do IPC, em Campina Grande. 

O curso teve como objetivo aprofundar os conhecimentos de Peritos Oficiais, Técnicos em Perícia e Necrotomistas Policiais sobre genética forense, bem como trazer as mais recentes discussões nacionais e internacionais sobre a utilização do DNA na resolução de crimes. 

Este encontro faz parte do compromisso que a Instituição assume em promover constantemente a reciclagem dos conhecimentos dos servidores, tendo em vista que o rápido avanço da ciência, especificamente por meio da tecnologia forense, exige o seu permanente acompanhamento. Mecanismos, técnicas, ferramentas e métodos novos são cada vez mais eficazes para serem utilizados no trabalho pericial. 

Um dos principais tópicos abordados no workshop foi o Banco Nacional de Perfis Genéticos (BNPG), importante ferramenta que auxilia a polícia na investigação criminal e na busca por pessoas desaparecidas. Os ministrantes expuseram gráficos, relatórios e estatísticas, que revelaram a evolução da atuação do Banco desde sua implementação até os dias atuais. 

“Reunimos servidores dos Núcleos de Criminalística, de Laboratórios Forenses e de Medicina e Odontologia Legal para promovermos a interação entre os setores, afinal, o sucesso do exame é garantido pelo trabalho bem realizado de todos. A pesquisa de DNA nasce com a coleta do vestígio biológico – no local de crime – e da amostra biológica de vítima e suspeito – no Laboratório Forense e na Medicina Legal. Portanto, trata-se de um verdadeiro trabalho em equipe. Uma boa coleta é quem determina um bom resultado. Os peritos do Laboratório de DNA tiveram a missão de capacitar cada servidor, em sua respectiva área de atuação, a fim de que seja garantida uma maior excelência no processo de coleta, acondicionamento e registro de amostras de DNA”, informou a Superintendente de Polícia Científica, Raquel Azevedo.

Os participantes tiraram dúvidas e expuseram as experiências vivenciadas em suas atividades, oportunidade em que também apresentaram sugestões para o aperfeiçoamento do CCSI, sistema utilizado pelo IPC para o registro dos exames periciais, controle de cadeia de custódia e confecção de laudos.