INVESTIGAÇÃO: Polícia Civil prende um dos envolvidos no ‘sequestro relâmpago’ de uma mulher em Patos

A Polícia Civil da Paraíba já prendeu um dos homens que sequestraram uma mulher no município de Patos. Ele foi capturado nessa quarta-feira, 07 de fevereiro, na casa onde mora, na mesma cidade, por equipes da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (DRACO).

O crime aconteceu no dia 23 de janeiro deste ano. Os sequestradores, em um veículo de cor branca, bloquearam a passagem do carro conduzido pela vítima, tiraram a mulher do seu automóvel e forçaram-na a entrar no veículo dos criminosos. Eles pretendiam cometer o chamado “sequestro relâmpago”, ou seja, extorquir alguma vantagem financeira da mulher, enquanto ela estivesse sob o poder do grupo.

“Contudo, no momento da execução do crime, houve uma confusão por parte dos executores, já que outro carro de mesmo modelo do utilizado pela vítima visada passou pelo local, resultando na captura de outra mulher”, disse o delegado seccional Rodrigo Monteiro.

Investigação 

Nessas duas semanas após o crime, a Polícia Civil investigou, identificou, ouviu testemunhas, reuniu provas, representou pela prisão, conseguiu os mandados judiciais e prendeu um dos envolvidos no delito. O trabalho contou com apoio importante da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Nas diligências para a captura, os policiais apreenderam o carro utilizado no crime. O veículo foi roubado na cidade de Catolé do Rocha e usado, também, para o cometimento de um roubo em São José de Piranhas.

A Polícia Civil apurou ainda que o homem preso é egresso do sistema prisional, com histórico criminal em casos de latrocínio, corrupção de menores e associação criminosa. “Ele saiu da cadeia há poucos meses, atualmente utilizando tornozeleira eletrônica”, frisou o delegado seccional de Patos.

Sigilo absoluto

A PCPB dispõe do site https://197.pc.pb.gov.br/ A ferramenta possibilita o envio de textos, vídeos e imagens que possam contribuir com as investigações, além do Disque-Denúncia 197. Em qualquer das opções, o usuário não precisa se identificar. O sigilo é absoluto.